sábado, 8 de setembro de 2007

Como se não houvesse sitio para onde ir
Fico imune á tua beleza, quando passas por mim na rua
Na rua que acolhe os meus passos
Na rua onde me torno vagabundo e pobre.

Já sinto saudades da casa, da casa que não é minha,
Da cama que dava hábito ao meu corpo.
Já sinto saudades dos sonhos,
Dos meus sonhos que se transformavam em ares quentes que em mim prenoitam.
Já sinto saudade do Amor,
Das pétalas das flores a descerem sobre nós.

A noite cresce,
Fica tão grande quanto a Lua,
Fica gélida mas um pouco menos fria,
E os meus desejos aumentam
Ficam tão grandes quanto o Sol.

Imagino-te nua, na minha cama
Na minha cama onde todas as noites me deito,
Onde o meu corpo tem sede e fome de outros corpos.
Imagino-te nua, sem roupa, sem nada a cobrir o teu belo corpo,
Imagino-te sozinha, sem sitio para onde ires.


Novo dia nasce...
Novo sol se ergue...

7 comentários:

Anônimo disse...

Oi priminho, espero que consigas alcançar todos os teus objectivos e sonhos durante a tua vida, sabes k podes contar sempre cmg para tudo.... Porta-te bem ah e MUITOS PARABENS k faças mts mais na companhia das pessoas k tu mais amas...
André S.

Anônimo disse...

Obrigado, André!

Anônimo disse...

ohhh ta lindu!
keep going ;)

*

Anônimo disse...

obgd aniti bjs :)

Anônimo disse...

Sei que tens prazer de escrever, reescrever o pensamento atraves da escrita, exelente trabalho

Anônimo disse...

Obrigado, Bruno!
Fica bem, Abraço!!

Jessie disse...

Amo este texto , é lindo . parabéns leaozinho :D