Perco-me na Noite de Luar
Mais uma Dança,
Mais uma Borboleta que transporta os meus Sonhos.
Mais um Céu…
Estou Só!
E quando o Sol bater na minha janela
E a Chuva cair nos Corpos Nus e indefesos
Na planície coberta de novas flores
E lá no fundo se ouvir o Pranto da Guitarra
Por entre as paredes da Liberdade,
E as Palavras caminharem pelos Corpos ainda Nus
Sem se Perceber bem porquê
Tudo Acaba!
A Dor chega. A dor Morre.
O Sol parte sem dizer Adeus, a Chuva já não Cai.
Sem se Perceber bem porquê
A Guitarra cala-se para a sempre eternidade.
As Paredes da nossa Independência ruem.
Sem se Perceber bem porquê
Ou porque sabemos demais o porquê
Mas evitamos sabe-lo,
O porquê também morre.
Sem saber ainda bem porquê
Tento renascer de mim, do Sol, da causa, da Vida, da minha essência.
Sem saber que o Amor é o Desejo
Sem saber que o Desejo é o Prazer,
Sem saber que sem ti não sei o porquê.
terça-feira, 20 de março de 2007
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