Seiva suada sem rumo no meu Corpo.
Sacrificada?
Não digo. Sem saber Talvez…
Sentimentos segredados ao ouvido,
Susto, sabor.
Carícias inventadas pelas águas do Mar, feitas pelo Criador.
Selva, salva-me de quê, dos solícitos?
A Terra pede, o Homem insiste.
São tremendas sementes deitadas fora.
Sem Rumo, Sem Nada.
Sol, Surge por entre o meu Céu,
Saliva tremenda que em mim resiste
É tão forte e tão sem graça, pede mais…
Sal na Terra, Sol no Céu.
A menina que passa por mim e me saúda.
Saturno e os seus anéis, sem saber porquê, sem perceber porquê
Semeiam a seiva suada no meu Corpo.
Sem segredos, sem sabor a nada.
quarta-feira, 28 de março de 2007
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